Na fintech Mutual, ideia de um funcionário gerou aumento de receita para a empresa
Cada vez mais as grandes corporações, mesmo aquelas consideradas mais tradicionais, estão se conectando e até se espelhando em startups. Esse movimento, que deixou de ser apenas uma tendência, ocorre porque estas últimas conseguem se mover e engajar todo o ecossistema em torno do negócio de forma rápida, o que facilita a cultura da inovação.
Além da agilidade para inovar e da utilização de tecnologias avançadas para escalar o negócio rapidamente, as startups conseguem ser eficientes pela forma que conduzem seus negócios. Na gestão compartilhada, muito utilizada por essas empresas, os líderes deixam de ser os únicos a decidir. Os colaboradores passam a ter voz para dar sugestões e a fazer parte da tomada de decisão. Nesse modelo de administração, as contribuições da equipe são valorizadas e, desta forma, é estabelecida uma cultura que estimula a inovação.
A Mutual é uma fintech (startup de tecnologia voltada para serviços financeiros) de empréstimo entre pessoas, que adota a gestão compartilhada desde 2018, quando foi começou a operar. Todas as decisões de negócio são tomadas por um comitê de liderança formado pelo CEO e mais 4 diretores. Todos têm o papel de engajar os seus times para que participem ativamente da gestão e opinem.
“Essa liberdade gera um sentimento de pertencimento e motiva os funcionários a realmente vestirem a camisa da empresa”, destaca Leonardo Rebitte, CEO da Mutual. Recentemente, uma ideia de um colaborador implantada pela fintech aumentou em 40% o ticket médio de investidores (quem empresta dinheiro) no aplicativo.
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