Fintech brasileira cria plataforma open banking para otimizar processos, reduzir custos e ajudar empresas como Rappi e Buser escalarem seus negócios.
Fundada em 2018, a Stark Bank foi criada para permitir que as startups escalem suas operações. A empresa já nasceu open banking, permitindo que seus clientes façam todas as suas operações bancárias via API. O serviço permite simplificar processos e eliminar gargalos financeiros de empresas que estão crescendo rápido, possibilitando que seus clientes tenham equipes mais produtivas, com mais tempo e energia para investir no que realmente importa.
“O Brasil vive um boom de startups e quanto mais elas crescem, mais complexas se tornam suas operações financeiras. Para realizar muitas transações, são obrigadas a usar arquivos de remessa, uma tecnologia arcaica dos anos 90 que é ineficiente, lenta e ainda passível de fraudes.” afirma Rafael Stark, fundador e CEO da Stark Bank.
Similar ao Stripe (startup americana de pagamento online avaliada em mais de 35 bilhões de dólares), mas focada em banking no Brasil, a Stark Bank criou um sistema que pode ser conectado em poucos minutos a qualquer software existente, colocando o desenvolvedor como foco do seu produto.
“Empresas precisam resolver problemas rapidamente e garantir escala. Se você precisa buscar endereços no seu app, você integra com o Google Maps e resolve isso rápido. Se você quer enviar dezenas de SMS, você integra com o Twilio e acaba com o problema. Mas se sua empresa quer mandar muitos TEDs, por exemplo, você não consegue integrar seu sistema ao seu banco. Isso é inconcebível para minha geração, cresci usando empresas de tecnologia e com todas elas é muito fácil e seguro trocar informações, já faz mais de 15 anos que as APIs são usadas para isso. Esse tipo de troca de informações, você não consegue fazer com os bancos tradicionais e nem mesmo com os digitais. É uma questão de mindset, por isso criei a Stark Bank.”, afirma Rafael.
Com a Rappi, Buser, Rebel, Zippi e outras 120 empresas como clientes, a fintech foca em impulsionar startups através de sua tecnologia. A Buser, que recentemente recebeu um aporte Series B liderado pela Softbank e Grupo Globo (tendo anunciado investimentos de 300 milhões de reais nos próximos 12 meses em sua expansão), tem usado o open banking da Stark Bank para acelerar o crescimento da sua operação.
“Na Buser fazemos centenas de pagamentos diários. A integração com os bancos é muito difícil e fazer isso manualmente seria caótico. Com a Stark Bank conseguimos fazer todas as transações direto a partir do nosso próprio dashboard, com segurança e paz de espírito, mantendo nosso financeiro organizado”, afirma Marcelo Abritta, cofundador e CEO da Buser.
A fintech planeja, para os próximos anos, se tornar o principal banking no Brasil para empresas, não só das startups que estão emergindo no mercado, mas também atender todos os portes e segmentos. A expectativa da Stark Bank é expandir de forma orgânica, aprimorando continuamente seu produto a partir dos feedbacks de seus clientes e de acordo com a evolução do mercado, oferecendo a melhor tecnologia para simplificar e escalar qualquer tipo de negócio.
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