Já pensou em organizar uma vaquinha para aquele amigo que perdeu o celular?
Agora existe uma forma de fazer isso com mais segurança, e você também pode ser um dos amigos ajudado pela vaquinha. Cada vez mais as pessoas querem eliminar intermediários em suas relações, ao compartilhar o imóvel por meio de aplicativos como o Airbnb ou serviços como o do UberPool. Com o apoio da tecnologia, as pessoas economizam ou ganham dinheiro ao compartilhar sua casa ou corrida com um desconhecido.
Isso é um dos grandes diferenciais apresentados pelo que hoje chamamos de Sharing Economy, ou em português: economia compartilhada.
A Mutual.Life trouxe essa ideia para o mercado de seguros no Brasil, criando uma plataforma que permite às pessoas adquirir a proteção peer-to-peer (P2P). Para Jó Beduschi, CEO da Mutual.Life, o grande problema do seguro, não só no Brasil, mas no mundo todo, é a assimetria de informação.
“Ela torna a relação seguradora-segurado conflituosa e desequilibrada, tornando os seguros mais caros para proteger as seguradoras e menos acessíveis para a maior parte dos consumidores.”
Insurtech sim, seguradora não!
A Mutual.Life é uma insurtech, porém, não é uma seguradora. Contraditório, não?
Não! A Mutual.Life tem tudo a ver com a ajuda que a tecnologia tem trazido para aproximar pessoas, facilitando e economizando seu tempo e dinheiro. Ela é uma plataforma mobile que permite conhecidos criarem grupos com pessoas que eles confiam.
Assim, elas avaliam os riscos dos participantes e compartilham os prejuízo caso ocorra algo com o bem protegido.
Funciona mais ou menos assim: uma turma de colegas combina de formar um grupo de proteção para, por exemplo, smartphones. Eles definem o valor mínimo de cobertura como R$500,00, e a quantidade mínima de pessoas para garantir 100% de um evento de perda total.
No casode R$500,00, se o grupo tem ao menos 20 pessoas, cada um precisa entrar com pelo menos R$25,00 para o grupo arrecadar o valor total da cobertura. Suponha então que uma pessoa do grupo seja roubado e precise de um celular novo. Então o reembolso deve ser aprovado pelo grupo e o dinheiro é transferido para o participante. Em seguida, cada participante deve repor seu saldo mínimo individual.
Assim, o investimento mínimo para cada participante varia de acordo com o tamanho do grupo e com o bem que as pessoas querem proteger.
Para quem não quer ou não pode pagar um valor tão alto para proteger o bem, essa é uma alternativa mais prática, menos burocrática e mais barata. Isso não faz da Mutual.Life uma seguradora, pois não paga prêmios nem indeniza os segurados.
Ela ganha apenas com as taxas administrativas pagas por quem usa a plataforma. Além disso, a Mutual.Life não fica responsável pelo dinheiro do grupo e não pode movimentá-lo. “A grande inovação é que tudo devefuncionar em Blockchain“, explica Beduschi.
Ou seja, o dinheiro do grupo fica protegido na forma de moeda digital na Blockchain (tecnologia base do bitcoin), que é muito mais segura e permite que o grupo gerencie seus recursos desbloqueando-os apenas por meio do voto da maioria.
Ao reunir tecnologia, desburocratização e acessibilidade, a Mutual.Life está no centro das mudanças trazidas pela revolução insurtech.
“Valorizamos a transparência e a agilidade”, diz Jó Beduschi. “A Mutual.Life quer proporcionar uma nova experiência de usuário, eliminando conflitos de interesse entre seguradora e segurado e diminuindo a assimetria de informação entre os participantes.”
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