Cotação, preenchimento de formulários e análise por parte da seguradora. Essas são as três etapas que uma pessoa precisa passar para contratar um seguro – e geralmente as razões pelas quais mais de 80% da população brasileira não tem nenhum tipo de seguro.
Isso porque, como as companhias tradicionais impõem muita burocracia e dificultam o entendimento dos seguros por parte dos consumidores, essas etapas acabam levando muito tempo para serem concluídas – o que eleva o valor dos planos e gera muitas dores de cabeça para os contratantes.
É por isso que muitas pessoas veem o mercado de seguros com ‘maus olhos’ e optam por não ter seguro. Para elas, é mais fácil e cômodo enfrentar riscos do que se submeter a tanta burocracia.
Mas, nos últimos tempos, esse mercado está sofrendo uma grande revolução. Graças às Insurtechs, muitas pessoas estão dando adeus a toda essa burocracia e se beneficiando da contratação simples, rápida e barata de seguros (de vida, de viagem, auto, residencial, entre tantos outros).
O poder das Insurtechs
A indústria de seguros permaneceu a mesma por mais de 100 anos.
Por oferecerem um serviço que é essencial para a vida das pessoas, as companhias de seguro não se importaram muito com aevolução tecnológica. Seus gestores achavam que, mesmo essa evolução ocorrendo, a contratação dos serviços não seria afetada.
Essa ideia fazia sentido até a época em que as Insurtechs começaram a chegar no mercado. A grande promessa delas é desburocratizar todos os processos, desde a busca pelo seguro ideal até a sua renovação, por meio das novas tecnologias.
E desde que surgiram no mercado, as Insurtechs chamaram bastante a atenção dos consumidores. Afinal, quem não quer:
- Se livrar da burocracia imposta pelas tradicionais seguradoras?
- Se livrar as pilhas de papéis para ler, (tentar) compreender e assinar?
- Contratar planos por meio da internet, a partir de desktops, tablets e smartphones?
- Contratar seguros e começar a se beneficiar deles em pouquíssimo tempo?
Quem mais sentiu o impacto gerado pelas Insurtechs certamente foram as companhias tradicionais. Segundo a PWC, 3 em cada 4 seguradoras acreditam que parte de seu negócio corre o risco de interrupção por causa dessas startups.
Mas afinal, quem está sendo afetado pelas Insurtechs?
Os consumidores
Com as Insurtechs, os consumidores conseguem contratar seguros de forma simples, rápida e barata, por meio da internet. Eles não precisam ler inúmeros papéis, passar horas falando com o pessoal da seguradora e esperar semanas para obter a sua apólice.
As companhias tradicionais
As Insurtechs estão oferecendo às seguradoras tradicionais a oportunidade de satisfazer as necessidades dos consumidores, reduzir custos e melhorar seus processos. É por isso que muitas já estão investindo, adquirindo e ou fazendo parcerias com essas startups.
O mercado de seguros e a economia
Por estarem desburocratizando o setor de seguros, as Insurtechs estão atraindo mais consumidores. Elas também estão incentivando a entrada de mais startups no mercado. Isso ajuda o setor a se tornar cada vez mais inovador e tecnológico e a crescer, o que também beneficia a economia em geral.
Os investidores
Muitas Insurtechs estão atraindo a atenção de fundos de investimento nacionais e internacionais. Isso porque a taxa de crescimento delas é bastante atrativa. E quem estiver investindo nelas agora, certamente colherá bons frutos no futuro.
Evento de Insurtech no Brasil
O INSURTECH BRASIL, evento que ocorrerá em agosto em São Paulo, veio para preencher essa lacuna e reunirá especialistas e empreendedores de sucesso daárea para discutir e impulsionar ecossistema de InsurTechs brasileiro.
O evento contará com a participação de empresas como Kakau Seguros, Minuto Seguros, Youse e outras, que revolucionaram a maneira de contratar seguros. Terá cases de sucesso de startups de todo Brasil, além de dar a você a oportunidade de conhecer as pessoas certas para se conectar com o ambiente efervescente das InsurTechs brasileiras.
Acesse o site oficial do evento para ver mais detalhese fazer a sua inscrição.
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